Durante seis meses, o Governo vai pagar 80% dos estágios às pequenas e médias empresas que contratem desempregados com mais de 31 anos. As restantes vão receber um apoio de 65%.
Esta ajuda faz parte do programa Reativar que tem início no dia 20 de Abril. Segundo os cálculos do ministro Pedro Mota Soares, o Estado vai gastar 43 milhões de euros.
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No entanto, para algumas empresas, esta é uma medida não gera mais empregos, apenas 'disfarça' a situação. “É mais uma medida sem efeitos de empregabilidade. Trata-se da substituição de postos de trabalho por estágios”, indica um dos dirigentes dos Precários Inflexíveis, João Camargo ao Jornal de Notícias.
“Isto não é um verdadeiro programa de estágios. Cria empregos que são pagos abaixo do valor da contratação coletiva”, explica o antigo presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Francisco Madelino.
Cada estagiário deverá receber entre os 419,22 euros a 691,7 euros brutos.
Mas quem fica satisfeito com este apoio são as pequenas e médias empresas que garantem que este é um “excelente apoio” para “reforçar as suas equipas", "que assim poderão fazê-lo com um nível de investimento mais reduzido”, segundo a agência de recrutamento Hays.
“Isto não é um verdadeiro programa de estágios. Cria empregos que são pagos abaixo do valor da contratação coletiva”, explica o antigo presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Francisco Madelino.
Cada estagiário deverá receber entre os 419,22 euros a 691,7 euros brutos.
Mas quem fica satisfeito com este apoio são as pequenas e médias empresas que garantem que este é um “excelente apoio” para “reforçar as suas equipas", "que assim poderão fazê-lo com um nível de investimento mais reduzido”, segundo a agência de recrutamento Hays.
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Para os estagiários acima dos 45 anos, as empresas podem ter uma comparticipação acima dos 65%.
“Não basta criar programas de estágios. O Estado tem de criar condições para as empresas poderem criar empregos”, dá conta o presidente do grupo Kyaia, Fortunato Frederico.
Para os estagiários acima dos 45 anos, as empresas podem ter uma comparticipação acima dos 65%.
“Não basta criar programas de estágios. O Estado tem de criar condições para as empresas poderem criar empregos”, dá conta o presidente do grupo Kyaia, Fortunato Frederico.
Fonte da notícia: noticiasaominuto